Este é mais um dos muitos dos Natais vividos. Que bom. E cada Natal por mais
repetitivo que seja, jamais são iguais. É que em cada Natal nos iludimos
que vamos mudar, prometemos o que não cumpriremos e ansiosamente como qualquer
criança, adoramos receber presentes.
Misturando alegria e tristeza, felicidade e, digamos, um pouco de sua falta, é
uma comemoração onde o passado se faz mais presente do que o futuro. É a
certeza de que muitos Natais vivemos e a incerteza de quantos teremos.
Sem esquecermos
que é a data do aniversário de Jesus, não temos o direito de matar a ilusão do
Papai Noel da criançada.
Nossa
geração cresceu acreditando na existência do bom velhinho que na noite de 24 entrava nas nossas casas para colocar o presente no sapato colocado ao
lado da ama. E muitos de nós mal dormíamos na esperança de flagrar Papai Noel sorrateiramente entrar
no quarto. E dificilmente flagrava o bom velhinho, porque Deus compreendendo a inocência das
nossas ilusões fazia-nos cochilar do que se aproveitava "ele" para cumprir sua
missão.
Hoje,
infelizmente os pais em nome do politicamente correto mataram essa fantasia tão
importante para as crianças.
Esquecem que os sonhos despertam a curiosidade e esta estimula o cérebro em busca da verdade. Tudo em sua época certa.
Esquecem que os sonhos despertam a curiosidade e esta estimula o cérebro em busca da verdade. Tudo em sua época certa.
Pais, não
matem o sonho do Papai Noel dos seus filhotinhos. Eles um dia descobrirão que
foi uma fantasia que embalou seus sonhos e, quando descobrirem que era somente
um sonho vão agradecer por isso.
Pais, não
matem a cegonha. É mais emocionante, mais “irada”, mais “maneira” mais poética.
Deixa a conversa da sementinha para bem depois.
Não
esqueçamos que sonhar estimula o alcance dos objetivos.
Martin Luther King nos deu o mais importante exemplo da importância do sonhar.
Martin Luther King nos deu o mais importante exemplo da importância do sonhar.
Feliz Natal para todos.
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