Finda as eleições, apurados os votos, proclamados os
resultados, a ressaca para ambos é natural. O lado vencedor movido pelo
resultado transborda euforia enquanto o não vencedor derrama lágrimas, lamenta-se
e uma minoria se excede, fala o que não deve, escreve o que certamente se
arrependerá depois.
Se a campanha divide, a eleição, retratando a pensamento do cidadão nos mostra os caminhos que devemos seguir, com a participação de todos.
Se somos civilizados, e somos, entendamos que o outro lado por N motivos teve mais votos e o não vencedor por N motivos teve menos votos. E por isso um ganha e o outro não.
Se somos civilizados, e somos, entendamos que o outro lado por N motivos teve mais votos e o não vencedor por N motivos teve menos votos. E por isso um ganha e o outro não.
Observem que insisto em não classificar como
vencedores e vencidos. Porque na realidade os grandes e únicos vencedores foram as
instituições, a democracia.
Nunca é demais lembrar que o Brasil jamais viveu um período de eleições presidenciais consecutivas como estamos vivendo. Desde a eleição de Collor em 1988 sucedendo Sarney, já se vão 16 anos ininterruptamente, e 6 eleições consecutivas para presidente, sem sobressaltos, por mais áspera que tenha sido a campanha.
Nunca é demais lembrar que o Brasil jamais viveu um período de eleições presidenciais consecutivas como estamos vivendo. Desde a eleição de Collor em 1988 sucedendo Sarney, já se vão 16 anos ininterruptamente, e 6 eleições consecutivas para presidente, sem sobressaltos, por mais áspera que tenha sido a campanha.
Alegar que o país está dividido porque Dilma venceu nas
regiões Nordeste e Norte, (as menos desenvolvidas), enquanto Aécio foi bem mais
votado nas regiões mais desenvolvidas
(Centro Oeste, Sudeste e Sul), é esquecer que ambos foram votados em todas as
regiões, que Dilma venceu em Minas Gerais e Rio de Janeiro (Sudeste) enquanto
Aécio saiu vencedor no Acre e Roraima (Norte).
Também vir com o argumento de que o PSDB que votou
em Aécio possui 45% do PIB enquanto o PT que vai governar e praticamente elegeu Dilma representa somente 16% do PIB, dito por uma
pessoa comum sem a responsabilidade de formar opinião é uma coisa. Porém quando
é divulgada por uma revista de circulação nacional é incentivar a violência, tentar a cizânia. Só não é pior porque a revista Veja trata-se de um órgão de comunicação que pratica o pior tipo de jornalismo e o autor um daqueles profissionais mais conhecidos pela falta de ética do que competência e caráter.
Lembremo-nos sempre que os nortistas e nordestinos em muito contribuiram e ainda contribuem para que o sul maravilha continue maravilhoso e que muitos oriundos desse sul maravilha têm encontrado terreno fértil,solidariedade e incentivo para aplicar seus conhecimentos e com isso ajudar a desenvolver a região e ao mesmo tempo melhorarem seu padrão de vida.
Lembremo-nos sempre que os nortistas e nordestinos em muito contribuiram e ainda contribuem para que o sul maravilha continue maravilhoso e que muitos oriundos desse sul maravilha têm encontrado terreno fértil,solidariedade e incentivo para aplicar seus conhecimentos e com isso ajudar a desenvolver a região e ao mesmo tempo melhorarem seu padrão de vida.
O Brasil não é do PT, do PSDB, do PMDB, do PSB, do
DEM, do PPS, do PP, do PR, do PCdoB, do PTB, do PV nem das demais siglas
partidárias que vicejam pelo mundo político. Nem tão pouco é de Lula, Dilma,
FHC, Aécio, Alckmin, Serra e os outros milhares de políticos que semelhantes a
mariposas estão sempre a rondar perto dos holofotes em busca de um brilho que
poucos alcançarão.
O Brasil é nosso, não importa o sexo, a cor a
posição social, financeira a preferência sexual e muito menos a opção partidária
que tenhamos.
A eleição terminou, os votos foram apurados e os
resultados proclamados. A partir de 1º de janeiro teremos novos ocupantes dos
mais variados cargos, alguns deles reeleitos. É chegado o momento de cada um de
nós individual ou coletivamente procurar trabalhar para vencer as
dificuldades que são enormes. Lutar com muita vontade, dentro do respeito às leis
pelos nossos direitos e aprender a cumpri-las. Sempre.
Começando pelas pequenas, ou seja. respeitar filas, não jogar lixo nas ruas, não furar
o sinal, respeitar o pedestre, não querer resolver no jeitinho, não tentar
subornar o guarda, aceitar as preferências e opções dos outros, principalmente política. Com o hábito vamos aprendendo as mais difíceis: respeitar as instituições, melhor escolher seus representantes, não sonegar, não ser corrupto nem corruptor, que os meus direitos cessam quando começam o do próximo. Resumindo: lei existe para ser respeitada.
O Brasil não é Cuba, nem Venezuela nem Bolívia. Não é nem jamais será. Da mesma maneira que baiano não é pernambucano, paulista não é carioca, mineiro não é cearense, nem alagoano é sergipano.
O Brasil não é Cuba, nem Venezuela nem Bolívia. Não é nem jamais será. Da mesma maneira que baiano não é pernambucano, paulista não é carioca, mineiro não é cearense, nem alagoano é sergipano.
De uma coisa tenhamos certeza: somente
progrediremos, se formarmos um grande conjunto respeitando a individualidade de
cada um. Porque, isolados, não seremos nada mesmo.
Um discurso de um cara inteligente e centrado, mas caro amigo, hoje se faz impossível qualquer tipo de acordos ou união,a violência empregada contra Marina e Aécio derrubaram pontes difíceis de serem recuperadas. Seria ate hipocrisia do PT buscar qualquer tipo de aliança com traficantes, ladroes, destruidores da pátria, parias da sociedade como o PSDB e o PSB.Agora o PT vai ter que governar com o fantasma da PETROBRAS assombrando suas alcovas, vai ter que pagar caro, muito caro, para os deputados e senadores de partidos nanicos, o PT vai ter governar com apenas 32% dos votos disponíveis no mercado. Destruir pontes e muito mais fácil que criar pinguelas. Dias difíceis para o PT virão por ai! Que bom para o Brasil se todos pensassem como você! Abraco amigo!
ResponderExcluir