Responsáveis pela
formação de suas elites, as universidades sempre foram vistas com muito carinho
pela sociedade e os próprios governos. Algumas delas são verdadeiros ícones,
centros de excelência de ensino e até seculares mantendo o mesmo padrão desde
quando criadas, tenham sido elas pelo governo ou por particulares.
De maneira aleatória e
puxando pela memória ou o que ainda resta dela, sito algumas que são
tradicionalmente conhecidas, sem qualquer preocupação de suas posições no “ranking”
das melhores ou maiores universidades: Cambridge, Sorbonne, Oxford, Yale,
Harvard e, no Brasil a USP, Campinas, Católicas entre outras.
As investigações da Lava Jato estão nos revelando que a maior
empreiteira do Brasil, a Construtora Odebrecht internacionalmente conhecida por
sua capacidade e qualidade de suas obras, pela competência do seu quadro de
profissionais, em especial seus engenheiros, ao mesmo tempo que expandia seus negócios
visíveis nas entranhas de suas vísceras punha para girar com a mesma
competência dos seus profissionais um grupo de funcionários encarregados de montar
u’a máquina sofisticada para nos assaltar sem o menor constrangimento e pudor.
Suas entranhas fétidas
não foram expostas por adversários, por concorrentes que desejavam seu fim nem
por perseguição política. E sim pelos “catedráticos” do crime que eram
bonificados para roubar cada vez mais. Tudo revelado com um cinismo irritante,
inclusive entre sorrisos e cafezinhos pelo próprio “reitor” da Universidade do
Crime.
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