Quem é supersticioso
acredita que sexta-feira 13, cruzar com gato preto, passar por baixo de escada
entre outras crendices popular dar azar. E se a sexta-feira 13 for em agosto
pior ainda. Não acredito em nada disso.
Também dizem que
certas pessoas possuem dedo pobre para escolher mulher ou marido. Nisso
acredito por não se tratar de superstição e sim não acreditar nas evidências e
confiar exclusivamente na sorte ou a pretensão que possui condições de
consertar, de que depois do casamento muda tudo.
Michel Temer o
presidente golpista ou como bem alcunhou Antônio Carlos Magalhães, de MORDOMO
DE FILME DE TERROR, tem dedo podre ou melhor dizendo, seus dedos todos são
podres. Vejamos quem ele nomeou para ministro para auxilia-lo na reconstrução
do país. Romero Jucá, Eliseu Padilha, Geddel Vieira Lima, Moreira Franco, Antônio
Imbassahy, Henrique Alves, José Serra, todos enrolados com a justiça.
Alguns já foram
afastados e, no caso de Geddel, com a boca na botija.
Hoje, dois episódios importantes
ocorreram na tropa de Temer: Tadeu
Fillipelli ex vice-governador de Brasília no governo de Agnelo Brito, assessor
especial do Mordomo, que tinha sala no terceiro andar do Palácio do Planalto
coladinha com a do chefe foi preso juntamente com o ex-governador Agnelo Brito, acusados pelo Ministério Público de
superfaturamento na reforma do Estádio Mané Garrincha. Tem
ou não tem dedos podres?
O outro foi a devolução à Policia Federal em
São Paulo, pelo deputado federal Rodrigo Loures da mala, com os R$500.000,00
pelo próprio. Vá ser burro assim na casa da pqp.Não que eu ache que não deveria
devolver a bufunfa a ser dividida com o seu chefe e sócio. Ao entregar pessoalmente
a grana roubada ele ratificou a gravação e não tem lacuna, montagem ou o nome
que derem de que a gravação não é verdadeira.
Como vimos em poucos
dias o Mordomo foi ... com PH de Pharmacia... e mal pago. Pelo bandidaço Joesley e
pelo seu moto boy de propina.
O Mordomo de Filme de
Terror tem ou não tem dedos podres?
Para encerrar
lembrei-me da frase pintada em letras grandes no muro de entrada de um
cemitério: ENTRA TEMER.
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