O ano
de 2018 mal começou e continuamos como se os dois últimos anos ainda não
tivessem terminado. Em 6 dias a repetição dos desmandos continua a mesma coisa.
Deputados estaduais do Amapá (estado
representado no Senado pelo “surubeiro” Romero Jucá) aprovou uma lei
instituindo o auxílio vestuário no valor de R$25.000,00 por ano para que suas excrescências, digo suas excelências renovem seu vestuário.
Michel Temer o plantonista do Jaburu nomeou
para o Ministério do Trabalho a Deputada Federal Cristiane Brasil, filha do
notório Roberto Jefferson, condenada duas vezes pela Justiça do Trabalho por
não assinar carteira de vinculo trabalhista de dois ex-motoristas. E além de
queda coice: o suplente que vai substituí-la na Câmara um sujeito condenado a
12 anos de prisão por cárcere privado de menores e exploração sexual das
mesmas. É mole ou quer mais? A seleção de Temer é mesmo inigualável.
Tem mais, após o seu novo secretário de
Governo, um tal de Marun declarar que os bancos governamentais devem ser utilizados
para atender os corruptos deputados que apoiam o corrupto governo que ele faz
parte, pretende baixar um decreto, resolução, portaria ou qualquer bosta,
permitindo mexer no FGTS, dinheiro que não é do governo e sim do trabalhador, para
atender seus puxa sacos.
Foi descoberta uma falcatrua no Bolsa
Família, onde pessoas com recursos, possuindo casas próprias, carros de luxo
estavam inscritos no programa para receber mensalmente uns centos e poucos
reais. E olha que eram funcionários públicos, empresários, nível superior.
Somente “gente fina e da melhor (melhor?) qualidade.
Mais uma falcatrua nos benefícios de milhões, no INSS, o que não é novidade.
Para encerrar, por enquanto, tramita na
Câmara de Deputados um projeto de lei com o objetivo de modificar a lei que
limita os gastos para que o governo possa continuar gastando à vontade e não
ser enquadrado no crime de responsabilidade.
Livra-se do crime de (i)responsabilidade e
cai direto no de estelionato.
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